O que é a cortiça?

O que é a cortiça?: Associação Portuguesa de Cortiça

Sobre a Cortiça

Sobre a Cortiça: Associação Portuguesa de Cortiça

História da Cortiça

História da Cortiça: Associação Portuguesa de Cortiça

Tudo por São Paulo 1932: Capacete de cortiça da Força Pública

Tudo por São Paulo 1932: Capacete de cortiça da Força Pública: Trago hoje uma peça muito especial da coleção: Um belíssimo capacete de cortiça da Força Pública usado do anos 30 até o início dos anos 40. ...

O Sobreiro é a Árvore Nacional de Portugal

O Sobreiro é a Árvore Nacional de Portugal


Curiosidade é  aquilo que nos move a querer saber, instiga a imaginação a ponto de provocar uma tremenda inquietude. Ela é capaz de conduzir a mente àquela idéia fixa de descobrir o que ainda se encontra no estado de desconhecido e que tanto atrai a atenção e o interesse.
Desde sempre, por causa de curiosidade, o corpo aprende a utilizar o máximo dos sentidos, desviando olhares, aproximando-se aos sons, aprimorando o paladar e olfato, enfim, desenvolvendo até um sexto sentido.

Curiosidade vai à escola...
A curiosidade é uma importante ferramenta de trabalho para o professor. Dependendo da estratégia utilizada, para introdução de determinado tema os frutos poderão ser gratificantes. Quando o professor aguça os alunos de forma interativa, lúdica, misteriosa e intrigante consegue despertar a curiosidade que será fator determinante para conclusão de trabalhos, esclarecimento de dúvidas e até de uma pesquisa mais profunda diante do interesse que a curiosidade poderá despertar.

Os avanços na medicina são exemplos de curiosos que não se conformaram com a realidade presente. O não conformismo proporciona a todos nós desfrutar de importantes resultados de pesquisas que contribuem para o bem da humanidade.
Mas não podemos deixar de registrar que a curiosidade negativa, mesquinha, que busca descobrir sobre a intimidade de determinados assuntos ou pessoas, não produz bons frutos...
Devemos sempre acreditar que a curiosidade deve contribuir para o bem .

Segundo Paulo Freire, o educador que castra a curiosidade do aluno em nome da eficácia da memorização, tolhe a liberdade e a capacidade de aventurar-se, deixa de ser um formador para se tornar um domesticador.
O fundamental é manter a curiosidade pelo conhecimento, ensinar a fazer perguntas, a pensar, a desenvolver argumentos, sejam eles contrários ou favoráveis ao tema em estudo.


Curiosidades e Jogos como recursos didáticos

Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores  devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.

Vygotsky afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.

O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os pequenos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, tais como, dominó, palavras cruzadas, memória e outros, permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido verificamos que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais.

Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, a aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia.
Os jogos são educativos, sendo assim, requerem um plano de ação que permita a aprendizagem de conceitos matemáticos e culturais de uma maneira geral. Já que os jogos em sala de aula são importantes, devemos ocupar um horário dentro de nosso planejamento, de modo a permitir que possamos  explorar todo o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.

Os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os itens já trabalhados. Devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar os pequenos a adquirir conceitos matemáticos de importância.
Devemos utilizá-los não como instrumentos recreativos na aprendizagem, mas como facilitadores, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos .
'' Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de  diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem.''
(Borin,1996,9)

Segundo Malba Tahan, 1968, ''para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores''. Partindo do princípio que as crianças pensam de maneira diferente dos adultos e de que nosso objetivo não é ensiná-las a jogar, devemos acompanhar a maneira como as crianças jogam, sendo observadores atentos, interferindo para colocar questões interessantes (sem perturbar a dinâmica dos grupos) para, a partir disso, auxiliá-las a construir regras e a pensar de modo que elas entendam.

Moura, 1991, afirma que ''o jogo aproxima-se da Matemática via desenvolvimento de habilidades de resoluções de problemas''.

Devemos escolher jogos que estimulem a resolução de problemas, principalmente quando o conteúdo a ser estudado for abstrato, difícil e desvinculado da prática diária, não nos esquecendo de respeitar as condições de cada comunidade e o querer de cada aluno. Essas atividades não devem ser muito fáceis nem muito difíceis e ser testadas antes de sua aplicação, a fim de enriquecer as experiências através de propostas de novas atividades, propiciando mais de uma situação.




Peculiaridades de cidades Brasileiras

As 5 cidades mais ecológicas do mundo

Reykjavik / Islândia capital da Islândia é considerada a cidade mais sustentável do mundo. A sua energia é produzida através de hidrolétricas e de usinas geotermais. O sistema de transporte coletivo trabalha com hidrogénio como combustível. O ar de lá é tão puro que alguns turistas visitam a cidade para conhecer apenas o seu sistema de sustentabilidade.

Portland

Mesmo com muitas grandes cidades dos Estados Unidos usarem grandes avenidas, carros e táxis, Portland investe em alternativas mais ecológicas, como ciclovias e ferrovias. Ela também se comprometeu a reduzir a emissão de gases nocivos na atmosfera e passou a construir os seus edifícios apenas com materiais sustentáveis.

Curitiba

Curitiba é a capital do estado do Paraná desde 1854 e foi fundada em 1654, como um campo de mineração. A lenda é que um cacique indígena indicou o lugar para os tropeiros, exploradores da região, dizendo "Curi-Etuba" que, em tupi, significa "muito pinhão" ou muitos pinheiros". Atualmente a cidade tem 1,8 milhão de habitantes e possui vários espaços verdes (bosques e parques). É considerada a capital ecológica do Brasil e, por ter um transporte coletivo que também é considerado eficiente, os curitibanos são aconselhados a deixar os carros (e o monóxido de carbono) em casa.

Malmo

Esta cidade tem muito espaço verde, mas não é famosa apenas pelos seus jardins e parques, mas também pelo desenvolvimento urbano sustentável. É uma das maiores cidades do país e, mesmo assim, não há congestionamentos, já que várias ciclovias cortam todo o território. Além disso, 20% dos habitantes de Malmo são estrangeiros, o que contribuiu para um ambiente muito rico culturalmente.

Vancouver

A cidade que recentemente foi sede das Olimpíadas de Inverno tem como lema a sustentabilidade - e levou isso a sério até mesmo nos jogos olímpicos. As medalhas que eram entregues aos atletas eram feitas de restos de metal, jogados fora (lixo eletrônico). Mas o conceito de sustentabilidade está presente em Vancouver há muito tempo - 90% da sua energia é produzida através de ondas, vento, painéis solares e hidrelétricas.

As 7 notas musicais

As 7 Notas Musicais: A origem é uma homenagem a São João Batista, com seu hino : Utqueant laxis (dó) Para que possam Resonare fibris ressoar as Mira gestorum maravilhas de teus feitos Famulli tuorum com largos cantos Solve polluit apaga os erros Labii reatum dos lábios manchados Sancti Ioannis Ó São João

As 7 maravilhas do Mundo

As Sete Maravilhas do Mundo Antigo: 1 - As Pirâmides do Egito 2 - As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilônia 3 - O Mausoléu de Helicarnasso ( ou, O Túmulo de Máusolo em Éfeso ) 4 - A Estátua de Zeus, de Fídias 5 - O Templo de Artemis (ou Diana) 6 - O Colosso de Rodes 7 - O Farol de Alexandria.

Groelândia

Os 3 Reis Magos

Os Três Reis Magos: . O árabe Baltazar:trazia incenso, significando a divindade do MeninoJesus. . O indiano Melchior: trazia ouro, significando a sua realeza. . O etíope Gaspar:trazia mirra, significando a sua humanidade.

Sobre a Vírgula

(Gentilmente enviado por Carmo Vasconcelos)

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.

Não, espere.

Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.

23,4.

2,34.

Pode criar heróis..

Isso só, ele resolve.

Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.

Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.

Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.

Não tenha clemência!

Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

o Símbolo@ (arroba)

Colaboração de Maria do Carmo Castro (Profª Coordenadora)

Durante a Idade Média os livros eram escritos à mão pelos copistas. Precursores dos taquígrafos, os copistas simplificavam seu trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava, naquela época!). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.

Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que nasalizava a vogal anterior. Se reparar bem, você verá que o til é um enezinho sobre a letra.

O nome espanhol Francisco, também grafado Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco – o que explica, em Espanhol, o apelido Paco, comum a quase todo Francisco.

Ao citarem os santos, os copistas os identificavam por algum detalhe significativo de suas vidas. O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP, e depois, simplesmente, PP. A pronúncia dessas letras em sequência explica por que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.

Já para substituir a palavra latina et (e), eles criaram um símbolo que resulta do entrelaçamento dessas duas letras: o &, popularmente conhecido como e comercial em Português, e ampersand, em Inglês, junção de and (e, em Inglês), per se (por si, em Latim) e and.

E foi com esse mesmo recurso de entrelaçamento de letras que os copistas criaram o símbolo @, para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de casa de.

Foram-se os copistas, veio a imprensa - mas os símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ significava, em Inglês, at (a ou em).

No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. E, como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo devia ser uma unidade de peso. Para isso contribuíram duas coincidências:

1 - A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cuja inicial lembra a forma do símbolo;

2 - Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Por isso, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para designar a arroba.

O termo arroba vem da palavra árabe ar-ruba, que significa a quarta parte: uma arroba ( 15 kg , em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe, o quintar, que originou o vocábulo português quintal, medida de peso que equivale a 58,75 kg .

As máquinas de escrever, que começaram a ser comercializadas na sua forma definitiva há dois séculos, mais precisamente em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados), trouxeram em seu teclado o símbolo @, mantido no de seu sucessor - o computador.

Então, em 1972, ao criar o programa de correio eletrônico (o e-mail), Roy Tomlinson usou o símbolo @ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim que Fulano@Provedor X ficou significando Fulano no provedor X.

Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em Italiano, chiocciola (caracol); em Sueco, snabel (tromba de elefante); em Holandês, apestaart (rabo de macaco). Em alguns, tem o nome de certo doce de forma circular: shtrudel, em iídisch; strudel, em alemão; pretzel, em vários outros idiomas europeus. No nosso, manteve sua denominação original: arroba.